Lideranças evangélicas de Belém comentam atos do Dia da Independência
Assembleia de Deus e Igreja do Evangelho Quadrangular convocaram a "Marcha Pela Liberdade"
A Assembleia de Deus e a Igreja do Evangelho Quadrangular convocaram o ato "Marcha Pela Liberdade", que tinha como destino o estádio olímpico do Pará, o Mangueirão. As lideranças das igrejas comentaram o ato e expectativas para as manifestações alusivas ao Dia da Independência por todo o Brasil.
"Nossa igreja sempre fez isso no Sete de Setembro, junto do desfile cívico e orando pelo Brasil. Estamos fazendo o que sempre fizemos todos os anos. Mas nesta data existe a motivação de tomar uma posição a favor da liberdade, da liberdade de expressão, dos direitos individuais, para que nosso país tenha o mínimo de constitucionalidade e de paz. Há muita instabilidade. Não é só manifestação da igreja. É de um povo que tem fé em Cristo", declarou o pastor Philipe Câmara, do Templo Central da Assembleia de Deus.
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"Manhã de democracia. Nós sabemos de uma coisa: Deus está aqui nesse lugar. Porque o povo de Deus está aqui reunido. Nós não estamos, como igreja do Senhor Jesus, nos acovardando. A nossa voz clama pela liberdade do país, estamos sem bandeiras, porque estamos unidos em Jesus Cristo. Vamos continuar chamando e proclamando essa liberdade até que o mundo inteiro possa se render aos pés do Senhor. Que Deus abençoe o Brasil", disse Paulo Bengston (liderança da IEQ), pouco antes de pedir um minuto de oração por Roberto Jefferson, líder do PTB que está hospitalizado.
"Se não tivermos parlamentares na política, não teremos voz. A nossa liberdade tem um preço. A independência não é de graça. Muita das vezes temos que enfrentar novos golias. Agora é festa, mas nos bastidores as covas estao abertas. É a nossa união e oracao que pdoe alterar o país. Eu creio que a oração pode alterar tudo. Aqui fica a minha gratidão a Deus. Sempre seremos mais que vencedores. Viva a família e viva o Brasil", declarou o pastor Martinho Carmona, no discurso na Marcha pela Liberdade.
"Estamos vendo o Brasil caminhar para o caminho da honestidade, coisa que a igreja prega desde o início. As nossas autoridades também precisam começar a entender que representam o povo e em nome do povo estão lá. Esta reunião não é política mas nós vamos orar pelas autoridades constituídas. Vamos orar pelo Brasil, pelo nosso presidente Bolsonaro, tão perseguido, mas que está consertando o país. Vamos orar pelo governador Helder Barbalho, pelo prefeito Edmilson Rodirgues, pelo prefeito Dr. Daniel, porque queremos um Pará, uma Belém e uma Ananindeua melhor", declarou o pastor Josué Bengston.
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