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HC trabalha políticas de humanização com Carta dos Direitos e Deveres

A peça aprovada pelo Conselho Nacional de Saúde será distribuída para que servidores e usuários possam ter acesso ao conteúdo e se informar sobre seus direitos e deveres.

Redação Integrada

Pacientes que recebem atendimento mais humanizado no ambiente hospitalar tendem a ter uma recuperação mais acelerada e eficaz. Essa é uma das premissas da Carta dos Direitos e Deveres da Pessoa Usuária da Saúde, trabalhada pela Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV), em Belém, por meio do Comitê de Humanização da unidade.

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A direção do HC defende que a Carta dos Direitos e Deveres da Pessoa Usuária da Saúde é uma importante ferramenta para que todos que utilizam o serviço público de saúde conheçam seus direitos e possam ajudar o país a ter um sistema com mais qualidade. O documento aprovado pelo Conselho Nacional de Saúde em junho de 2009, foi renovado em 2017.

Na Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV), o Comitê de Humanização entende que para construir um atendimento mais humanizado é preciso que gestores, servidores e usuários possam ter um relacionamento de bem-estar, fidelidade e ética entre si.  O Comitê de Humanização quer assegurar sobretudo assistência adequada a cada usuário e implementar ações para a socialização entre gestores, servidores e usuários.

A Carta dos Direitos e Deveres da Pessoa Usuária da Saúde aborda os direitos e deveres dos usuários do SUS na procura por atendimento de saúde. O documento tem sete diretrizes: Direito à Saúde, Tratamento adequado, Atendimento humanizado, Direitos, Corresponsabilidade, Direito à informação e Participação.

Entre as ações postas em prática, destaque para a disponibilidade de tablets para pacientes internados se comunicarem por meio de videochamadas com seus familiares. A ação em parceria com o Grupo Técnico de Informática (GTI) do hospital, vem ajudando a minimizar o sentimento de angústia de pacientes da Covid-19.

A direção do HC defende que são ações como essa que geram segurança, confiabilidade e bem-estar entre usuários e profissionais, o que facilita o desenvolvimento e funcionalidade do hospital. O Comitê de Humanização da FHCGV tem nove membros efetivos e um total de 21 setores com 41 apoiadores.

 

Belém