Ginástica laboral e dança de salão são os destaques no encerramento do Sipat, no Grupo Liberal
De 26 a 29 de novembro, a 32ª Semana Interna de Prevenção a Acidentes (Sipat) realizou uma série de atividades e palestras com os profissionais do Grupo Liberal
Terminou nesta sexta-feira (29) a 32ª Semana Interna de Prevenção a Acidentes (Sipat), realizada na sede do Grupo Liberal, no bairro do Marco, em Belém. Durante a programação de encerramento, foi realizada ginástica laboral para os colaboradores da empresa, bem como, uma aula de dança de salão como esporte motivador para a saúde.
No início da manhã, o profissional de educação física John Rick Ferreira, realizou exercícios laborais em diversos setores, como na Redação Integrada e na área comercial. Ele destacou a importância da ginástica laboral no ambiente de trabalho para os participantes e coordenadores.
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“A importância da ginástica laboral no ambiente de trabalho traz para o funcionário a visão humanizada que a empresa tem em se preocupar com a saúde dele, em prevenir as doenças ocupacionais e até mesmo as compensatórias devido à demanda de trabalho específica do dia a dia. A gente tem três momentos, a gente tem a preparatória, que é a ginástica feita antes da atividade de trabalho, a compensatória, que é durante a atividade de trabalho e a reparatória, que é depois da atividade de trabalho”, destaca o profissional.
Ele reforça que entre 15 a 20 minutos de exercícios laborais durante o expediente são suficientes para prevenir diversos problemas que o dia a dia intenso de trabalho podem gerar. “A ginástica laboral vai prevenir dores, lesões, incomuns de trabalho. De 15 a 20 minutos no máximo durante seu expediente é o suficiente para você estar realizando movimentos específicos de alongamento, de mobilidade para estar prevenindo e diminuindo essas dores decorrente do seu dia a dia do trabalho”, recomenda John Rick Ferreira
“A dança é uma terapia”
Dentro da programação esteve uma aula de dança de salão com o renomado professor Marcelo Thiganá, que explicou aos participantes todos os benefícios da prática. “A dança em si é uma forma de terapia. Ela está atrelada a melhoria da qualidade de vida em diversos fatores. Dançar é algo que desperta nas pessoas a felicidade, auxilia na diminuição do estresse causado pela rotina pesada de trabalho e também melhora em muito a autoestima”, diz o professor.
Ele também destacou os aspectos históricos dos ritmos paraense, desde a sua formação até a popularização das músicas paraense. “Eu procuro sempre trazer para os meus alunos essa questão histórica dos ritmos que estamos dançando. É nítido que ao saber mais sobre aquela dança, em relação ao processo de formação e origem, o aluno ou participante se entrega mais, se envolve mais. Começamos com as pessoas um pouco tímidas, mas com o tempo elas vão se soltando e isso é muito gratificante”, destaca Marcelo Thiganá.
Lucas Quirino (Estagiário sob supervisão de João Thiago Dias, coordenador do núcleo de Atualidade)