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Enem 2024: Em frente ao IFPA, estudantes que sonham com Medicina revelam preparo e tranquilidade

Fila extensa de candidatos aguardava a abertura dos portões em frente ao instituto; líder da juventude de igreja da capital realiza trabalho para acalmar ansiedade de jovens antes da prova

Jéssica Nascimento

Os portões do Instituto Federal do Pará (IFPA) abriram às 12h pontualmente para o 2ª dia de aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Uma fila extensa de estudantes já aguardava do lado de fora para fazer as provas de Matemática e Ciências da Natureza. Sem registro de candidatos atrasados, os portões do instituto fecharam exatamente às 13h.

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Lana Reis tem 22 anos e sonha em cursar Medicina. A jovem já faz a prova há muito tempo e está com expectativa positiva neste ano. “Eu estudei desde o começo do ano. Desde janeiro, eu estou estudando de segunda a domingo. Domingo fazendo simulado”, revela. Ela aconselha os demais estudantes a terem calma, pois a nota não vai definir a pessoa. 

Com 18 anos de idade, a estudante Bianca Dias se preparou bastante e tem confiança de que fará uma boa prova. Sobre o nervosismo, para ela, quem se dedicou não deve entrar em desespero. “A minha escola é preparatória. Ela tem bastante simulado, então não tô tão nervosa, mas a gente sempre tem aquela ansiedadezinha de fazer uma prova importante”, confessou.  

Líder da juventude de uma igreja de Belém, Rafael Oliveira decidiu realizar um trabalho de acolhimento em frente ao IFPA. Ele convidou estudantes a fazerem oração antes de entrar no instituto. “Como trabalhamos com a juventude, a gente percebe que a ansiedade é algo que tem tirado essa geração de conquistas. Às vezes, tem o conhecimento, mas a ansiedade acaba tirando a vaga da pessoa”, explicou. 

Focado e tranquilo para a prova, Salomão Santos deseja ser aprovado no curso de Direito. “Uma prova de extrema importância pro futuro acadêmico de qualquer aluno brasileiro, que vê a oportunidade de ingressar em uma universidade de nível superior e futuramente no mercado de trabalho”, disse. O estudante afirmou que teve "preparação árdua" e "altos e baixos".


Belém