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Comerciante Ângela Ribeiro reclama de buracos empoçados no conjunto Satélite, em Belém

O problema prejudica o ir e vir de moradores, oferecendo maior risco aos mais idosos e outros com mobilidade reduzida

Camila Guimarães e Mariana Azevedo / Especial para O Liberal

Vários buracos empoçados estão prejudicando o fluxo de veículos e também de pedestres na avenida Pentecostal, no cruzamento com a avenida Mário Covas, no Conjunto Satélite, bairro do Coqueiro, em Belém. Quem reclama do problema é a comerciante Ângela Ribeiro, que mora na área, e explica que os buracos pioram durante o período de chuva. Ela diz que moradores jogam materiais de construção sobre os buracos para que a situação seja amenizada, mas isso não resolve o problema.

A comerciante já reside nessa rua há 25 anos e afirma que nunca foi feita uma vistoria por nenhum órgão municipal para identificar e propor soluções para o problema: "Já há bastante tempo que passamos por essa situação", lamenta.

image Avenida Pentecostal, esquina com a avenida Mário Covas, em Belém.- (REPRODUÇÃO | RAONI JOSEPH)

Os próprios moradores, com frequência, tomam algumas iniciativas para tentar amenizar o problema da buraqueira na avenida Pentecostal: "a gente tem que ficar arranjando entulho para colocar, porque a prefeitura não toma providência, nossa esquina, nossa entrada com a Mário Covas, quando chove, a gente tem que arranjar um barquinho porque fica tudo alagado", descreve Ângela Ribeiro.

O problema não é apenas o visual da rua, que fica desvalorizada com tantos buracos na pista, mas, principalmente, a funcionalidade. Ângela, que já tem 69 anos de idade, descreve as dificuldades de transitar pelo local:

"A gente fica impossibilitado de sair, principalmente as pessoas de mais idade como eu, que tem problema de deslocamento, de cair, de se machucar e os órgãos públicos nunca fizeram nada".

image Ângela Ribeiro, comerciante de 69 anos diz que há 25 anos a avenida Pentecostal apresenta buracos (REPRODUÇÃO | RAONI JOSEPH)

A moradora também comenta que alguns vizinhos já procuraram órgãos públicos em busca de ajuda, e que uma vizinha em específico chegou a propor um abaixo assinado, porém, até hoje, nada foi resolvido. Diante desse cenário, Ângela diz o que gostaria que as autoridades fizessem pelos moradores da avenida Pentecostal: "que eles olhassem com carinho para nós, que verificassem o que está acontecendo, que colocassem a água para escoar para algum local e resolvessem essa situação".

A redação integrada de O Liberal entrou em contato com a prefeitura de Belém para saber quais providências deve tomar diante desta situação e aguarda o retorno.
 

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