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Bolos em formato de frutas regionais fazem sucesso em Belém

O doce pode ser coberto por glaçagem e precisa ser estudado as texturas, pois cada fruta tem sua característica própria

Bruna Lima

O confeiteiro paraense Flávio Ámoedo viaja na criatividade e capricha nos sabores dos "Entremet paraenses", técnica de confeitaria especializada em Paris, mas que vem ganhando o sotaque paraense. São doces finos que necessitam de uma contagem certa entre as temperaturas quentes e frias e, que ao final, ficam ornamentados com formas reais de frutas.

Flavio Ámoedo explica que se trata de um doce francês, a qual sua característica é ter várias texturas e camadas. Por exemplo, no doce de bacuri o confeiteiro faz uma camada de chocolate branco, que é tingido para ficar na cor e textura da fruta. Tem também a camada de mousse e o caramelo com a própria fruta.

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No ano passado, o confeiteiro paraense fez uma passagem por Paris e resolveu se dedicar à técnica e o intuito era estudar melhor a técnica. "Quis fazer algo diferente, pois aqui em Belém não tem. Fui um dos primeiros a trabalhar com isso em Belém. Por que não colocar o que é nosso em doces clássicos", reflete o confeiteiro.

O doce pode ser coberto por glaçagem e precisa ser estudado as texturas, pois cada fruta tem sua característica própria.

Flávio Ámoêdo já morou em Imperatriz (MA), é formado em Marketing pela Universidade Metodista de São Paulo. É professor, bailarino e coreógrafo profissional de Dança do Ventre; Premiado em vários festivais de dança nacionais e Internacionais entre eles o Mercado Persa o maior festival oriental da América Latina. Já participou do reality. Ele foi o vice-campeão do maior reality show de confeitaria da américa latina, o Bake Off Brasil.

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