Ato contra Bolsonaro em Belém fecha a avenida Presidente Vargas
Manifestação traz várias pautas de educação a saúde, mas todas passam por críticas à gestão de crise da pandemia de covid-19
Movimentos sociais participam, na tarde desta terça-feira (13), de um ato contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A concentração foi na Escadinha do Cais do Porto e deve seguir pela avenida Presidente Vargas. Policiais militares e agentes da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) acompanham o ato.
Dentre as principais pautas estão a defesa da vacina contra a covid-19 e não-privatização dos Correios. Há ainda críticas aos cortes de verbas na educação, gestão da crise gerada pela pandemia de covid-19 e denúncias de corrupção. O trajeto deve ser até a frente da sede dos Correios.
Participaram os representantes de sindicatos como Central Única dos Trabalhadores (CUT-Pa), de alguns partidos políticos e de entidades estudantis, além de agentes dos Correios e do Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira dos Correios e Telégrafos do Estado do Pará (Sincort-Pa).
A estimativa dos organizadores é que cerca de 2 mil pessoas participaram do protesto. A Polícia Militar e a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) organizavam e monitoraram todo o ato que terminou por volta das 20h, de forma pacífica e sem intercorrências. Uma nova manifestação já está marcada para o dia 24 de julho.