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Associação promove arraial junino para arrecadar recursos a sobreviventes do câncer de mama

Programação ocorre no próximo sábado (1º), com venda de comidas típicas e apresentações musicais de DJs Me Gusta e Estamyna, Banda do Bloco, Lins e Banda e mais

O Liberal

Mulheres sobreviventes do câncer de mama realizam, no próximo sábado (1º), o Arraial Maria Bonita, com venda de comidas típicas e apresentações musicais de DJs Me Gusta e Estamyna, Banda do Bloco, Lins e Banda e mais. A renda arrecadada no evento será destinada a ações voltadas à saúde física, mental e emocional da mulher, promovidas pela ONG Associação Maria Bonita. O evento ocorre no Centro Cultural Jucá, no bairro Batista Campos, em Belém, a partir das 18h.

Um dos objetivos da associação é captar recursos, apoio e doações para a aquisição da embarcação “Dragon Boat” para treinamento regular da equipe de Mulheres Sobreviventes do Câncer e estender o atendimento terapêutico a mulheres em tratamento na rede pública e suplementar de saúde. Outra ação de destaque é a Recomeços, em parceria com cirurgiões plásticos do Pará, dermatologistas e tatuadores, que realiza doações de próteses de silicone para uso externo em mulheres mastectomizadas, reconstrução aureolar, cobertura de cicatrizes e cuidados para o bem estar estético da paciente. 

A Associação Maria Bonita se dedica a promover ações em prol de mulheres diagnosticadas e sobreviventes do câncer, em especial do câncer de mama. Fundada há quatro anos, a ONG mobiliza, em média, 30 voluntários, beneficiando anualmente de 230 a 300 pacientes com poucos recursos para enfrentar o tratamento oncológico. A ONG foi fundada por Fabize Munhoz, que também passou por obstáculos durante o tratamento e conseguiu vencer o câncer de mama.

“A ideia inicial do Maria Bonita foi ampliar a rede de informação para mulheres sobre a importância dos testes preventivos, além de promover ações sistemáticas de saúde, esporte, arte, cultura e lazer com foco na melhoria da qualidade de vida, saúde física e emocional da paciente e sua rede de apoio, ampliando a autoestima no momento em que lutam pela cura da doença”, conta.

Belém