Mãe e parceira de viagem

Aventura em família para comemorar o Dia das Mães. (Canva)

O Dia das Mães é uma das datas mais emocionantes. Afinal, falamos e comemoramos o amor mais genuíno que existe. Nestes tempos difíceis, o colo de mãe faz toda diferença. Mas muitos filhos estão longe ou, por conta do isolamento social, não podem dar aquele beijo e abraço apertado de todos os anos.. 

Como lembranças marcantes são para sempre, o Bagagem separou dois exemplos que unem viagem, amor e cumplicidade. São aventuras de nossos viajantes com a rainha dos corações deles!

Um road trip em família

Em janeiro deste ano, a publicitária Beatriz Oliveira viajou com a família por algumas cidades em um carro alugado. A experiência inesquecível durou três semanas. Eles pegaram um avião que partiu de Belém rumo a São Paulo. De lá, caíram na estrada. Passaram por Floripa, Balneário Camboriú, Curitiba e retornaram a São Paulo. "Viajar com a mamãe é sempre uma experiência de troca! Às vezes, na rotina do dia a dia, a gente não percebe que curte e gosta das mesmas coisas... Explorando outros lugares, conhecendo outras culturas, esses gostos em comum vêm à tona e vão, cada vez mais, aproximando as gerações", acredita Beatriz. A viajante curtiu esse momento que leva pra vida com a mãe, Eliane, a irmã e o pai.

Perrengues na Europa

Se perder de trem talvez faça parte do roteiro de muitos viajantes. E isso aconteceu com a designer de moda Verena Rodrigues e com a mãe dela, Ana Vieira, na Suíça. "A gente pegou o trem errado, mas estávamos num local superseguro. Então, rendeu mais gargalhada do que estresse. A gente acabou conhecendo muito mais da cidade do que perdendo. Foi muito muito bom", recorda Verena. As duas foram ver o irmão que faz doutorado na Europa e passaram por algumas aventuras. Elas não conheciam o país e a mãe de Verena não sabia falar nada da língua local. “Lá, é uma mistura de idiomas, um alemão-suíço e nem todo mundo fala em inglês. Foi muito engraçado". 

Na volta para o Brasil, mãe e filha pararam em Portugal e as aventuras continuaram. "Ficamos no apartamento que a gente alugou. Só havíamos visto pela foto e achamos muito bonitinho! Só que era no bairro de Chiado, no topo do Chiado. E, à noite, era um barulho muito intenso. Para completar, a casa era toda de madeira, o meu irmão disse que não podia acender nenhum fósforo, se não tocava fogo na casa e a minha mãe não conseguiu dormir no apartamento. Mas foi muito divertido." concluiu a designer em risos.