No Dia Mundial da Arte, música e cinema juntos para aquecer a alma
Nesta quarta, 15 de abril, celebramos o Dia Mundial da Arte. A data foi oficializada ano passado, durante a 40ª Sessão da Conferência Geral da ONU, em Paris. Aqui no Bagagem, você já viajou pela rede a alguns dos museus mais famosos do mundo, por meio de seus acervos e galerias...
Agora, queremos homenagear àquela que tem sido a nossa grande companhia emocional em tempos de quarentena dando a você cinco dicas de musicais de teatros em versões brasileiras pra assistir em casa.
• A Noviça Rebelde
O sucesso da produção, vencedora de oito prêmios Tony, marcou o início de uma história de amor entre a jovem noviça e o capitão viúvo e pai de sete filhos. A versão cinematográfica do musical de 1965 foi premiada com cinco Oscars. A superprodução estreou com Kiara Sasso (Maria Rainer) e Herson Capri (depois substituído por Saulo Vasconcelos no papel do Capitão Georg von Trapp) à frente de um elenco de 44 atores/cantores, que se revezaram entre 31 personagens.
• Hair
O musical que ficou famoso por conta do protesto contra a Guerra do Vietnã, em 1960, gira em torno de um jovem, Claude (Hugo Bonemer), que é convocado para a guerra. E nos conflitos que essa intimação causa nele e na “Tribo”, o grupo do qual pertence e é liderado por Berger (Igor Rickli), Sheila (Carol Puntel), Jeanie (Letícia Colin), Woof (Marcelo Octavio), Crissy (Tatih Köhler), Dionne (Karin Hils, ex-integrante do grupo Rouge) entre outros. No dia 5 de novembro de 2010, estreou no Teatro Oi Casa Grande, no Rio, a versão de Möeller e Botelho para o musical 'Hair', escrito em 1967 por Gerome Ragni e James Rado e com música de Galt MacDermot.
• O Fantasma da Ópera
A versão brasileira do musical favorito do Bagagem de Bolso é de Cláudio Botelho com Miguel Briamonte como diretor musical. Teve Sara Sarres (Christine Daae), Saulo Vasconcelos (Fantasma) e Nando Prado( Raoul) como os atores principais. O drama teatral começa quando a corista consegue um papel importante, ocupando o lugar de La Carlotta (Edna de Oliveira), que abandona o ensaio da mais recente produção da companhia. Na noite de estreia, Christine é ovacionada. O desfigurado e atormentado gênio da música que assombra as dependências da Ópera de Paris se apaixona por ela e decide transformá-la numa das maiores estrelas da ópera. Os problemas surgem quando ele encontra o namorado de infância de Christine, Raoul, por quem ela está apaixonada.
• Os Miseráveis
A montagem brasileira do musical entrou para a história, em 2001, após ter a primeira franquia realizada no Brasil, marcando o início da profissionalização especializada de Teatro Musical. A trama se passa na França do século XIX, com o ex-prisioneiro Jean Valjean (Marcos Tumura) perseguido ao longo de décadas pelo impiedoso policial Javert (Saulo Vasconcelos) por ter violado sua liberdade condicional. Ele busca a redenção pelo seu passado e decide acolher a filha da prostituta Fantine (Alessandra Maestrini).
• Mamma Mia
O Bagagem também adora esse musical. Vimos pela primeira vez em 2000, em Toronto, no Canadá. A versão brasileira, que também assistimos, estreou em 2010 com canções assinadas por Cláudio Botelho. Baseado no espetáculo da Broadway, o musical é todo em cima de canções da célebre banda ABBA. Conta a história de Sophie (Pati Amoroso), uma jovem que cresce em uma ilha grega, onde a mãe, Donna (Kiara Sasso), tem um hotel. Prestes a se casar, Sophie decide que quer conhecer o pai, Sam Carmichael (Saulo Vasconcelos), Bill Austin (Carlos Arruza) e Harry Bright (Cleto Baccic)
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