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História de O LIBERAL se confunde com a trajetória de profissionais que trabalham na Redação

Entre os profissionais mais experientes estão o jornalista Jorge Ferreira e o premiado chargista J. Bosco

Dilson Pimentel

A história de O LIBERAL se confunde com a de muitos profissionais que, há muitos anos, trabalham na empresa e que, como eles mesmo destacam, foi de fundamental importância para a trajetória profissional desses trabalhadores. O jornalista Jorge Ferreira entrou no jornal em 15 de junho de 1980, ainda no prédio antigo do jornal, que, à época, funcionava na rua Gaspar Viana, no Comércio. Começou como revisor e, depois de seis anos, foi para a redação, mais ou menos em 1988, onde exerceu os cargos de secretário gráfico e chefe de reportagem, função que desempenhou por mais de 10 anos, isso quando o jornal já estava funcionando no endereço atual, na avenida Romulo Maiorana, no bairro do Marco.

Também foi coordenador do Núcleo de Cidades e, atualmente, é chefe de Produção de Conteúdo dos Jornais Regionais. “Antes, era um caderno que entrava no jornal. Agora não é mais caderno. São quatro jornais independentes: Castanhal, Ananindeua, Marabá e Barcarena. Temos coisas que publicamos que não sai em O LIBERAL. Os regionais são publicados de 15 em 15 dias”, explicou.


Para a função atual, aliás, foram levadas em consideração a experiência de Jorge (mais de 40 anos de redação), o fato de ele circular com desenvoltura por todos os setores do jornal, dialogando com todos os profissionais, e, quando necessário, ter pulso firme, mas sempre sendo correto e justo. “Tudo o que sei profissionalmente eu aprendi na redação do jornal. Quando vim para cá não sabia como se fazia um jornal. Eu, antes, tinha sido militar (Marinha) e trabalhado no IBGE”, disse.

Cartunista J. Bosco soma 35 anos somente na redação de O LIBERAL

Outro profissional experiente é o cartunista, chargista, ilustrador e caricaturista J. Bosco, premiado no Brasil e no exterior. “Entrei no jornal O LIBERAL em 1º de outubro de 1988, a convite do então diretor de redação, Cláudio de Sá Leal, para diagramar e ilustrar o jornal, principalmente um caderno de política e economia. Tinha dois horários, ocupava dois cargos, com o passar do tempo, larguei a diagramação e fiquei fazendo as charges diárias, que eram divididas com o ilustrador Luiz Pinto, na época também diagramador do jornal”, contou.

De lá pra cá, a carreira do profissional na redação de O LIBERAL já soma 35 anos. Nesse período, J. Bosco conquistou amizades e muito aprendizado com as mudanças tecnológicas. “Não posso negar, pois o jornal me deu uma grande projeção artística, uma visibilidade que tem o veículo de comunicação mais famoso no Pará”.

"O LIBERAL me abriu portas e me deu oportunidades", diz Raimundo Nonato

‌Raimundo Nonato Campelo, 53, trabalha no jornal há 27 anos. Atualmente é supervisor de compras. Ele começou na empresa como assistente de atendimento. Depois, foi para o setor de infraestrutura. Na sequência, distribuidora, na função de encarregado de distribuição. “Trabalhei na distribuidora durante nove anos, mais ou menos”, recorda.

Depois de algum tempo, surgiu uma vaga no setor de compras. “Eu li no quadro de avisos da empresa sobre essa vaga”, lembra. Nonato, então, fez os testes e começou a trabalhar nessa área, há aproximadamente 15 anos. Nonato, como ele é conhecido pelos companheiros de trabalho, também falou sobre a importância de O LIBERAL para ele. “Na minha vida pessoal, foi uma empresa que me ajudou muito. Porque, quando cheguei aqui, não tinha conhecimento de quase nada. E O LIBERAL abriu as portas, me deu oportunidades. Poucas empresas fazem isso: dar oportunidade para você poder crescer na empresa. E estou aqui até hoje”, comemorou.

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