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A beleza da informação: Jornal Amazônia comemora 25 anos de história, sempre na mão do leitor

O jornal chegou às bancas pela primeira vez em 10 de abril de 2000 e, desde então, evoluiu sem perder sua essência popular

Gabriel Pires
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Considerada a idade do auge da beleza, o jornal Amazônia completa 25 anos nesta quinta-feira (10), reafirmando sua posição como um dos veículos mais lidos e influentes do Pará. O jornal chegou às bancas pela primeira vez em 10 de abril de 2000 e, desde então, evoluiu sem perder sua essência popular. Também para celebrar a data, os leitores ganharão uma edição de aniversário com matérias especiais no próximo dia 27 de abril.

Neste um quarto de século, a data celebra uma trajetória construída com informação acessível, linguagem direta e uma cobertura que acompanha o ritmo da vida paraense. E tudo em uma edição diversa e completa, que vai às ruas todos os dias, composta pelos cadernos Gerais, Polícia, Esporte, Show e, aos domingos, a Revista Tevê. E para além das páginas do impresso, o Amazônia também reforçou sua integração ao portal OLiberal.com, oferecendo mais agilidade na distribuição de notícias e ampliando seu alcance.

Ao longo de mais de duas décadas, a proposta editorial sempre foi clara: entregar conteúdo relevante em um formato fácil de ler e com textos objetivos. Impresso no formato berliner, mais compacto e prático, o jornal permite uma leitura confortável em qualquer lugar, como é observado nas ruas — seja no dia a dia das feiras, nas esquinas das bancas, na pausa do almoço ou em casa. A linguagem direta, resumida e sem rodeios aproxima o conteúdo do leitor, traduzindo a notícia com clareza e agilidade.

“Para celebrar estes 25 anos de sucesso, completados hoje, 10 de abril, a equipe do Amazônia está exaltando a beleza em suas mais diversas formas em uma edição especial que será publicada no dia 27 de abril. A equipe já está produzindo a edição preparada especialmente para festejar a relação bem-sucedida de um quarto de século com o leitor paraense”, afirma a editora-chefe do jornal Amazônia, Soraya Pessoa

Soraya considera que é o leitor “quem faz do Amazônia um sucesso de vendas e está sempre com a publicação na mão, mostrando que o slogan – 'Jornal que todo mundo lê' – segue cada vez mais firme. E sempre lembrando também de exaltar uma participação fundamental na história de 25 anos do Amazônia: a parceria com os anunciantes, sempre presentes e fortalecendo a publicação”, completa ela.

Vida longa

Para a editora de Polícia, Fabiana Cabral, comemorar 25 anos de Amazônia “significa que, ao contrário do que muitos dizem, o jornal impresso tem e terá vida longa”. “Esses 25 anos consolidam a trajetória do Amazônia junto ao público e é por ele que estamos aqui todos os dias, varando madrugadas para entregar um conteúdo de qualidade, mas na linguagem que todos entendem. Que o leitor, só de olhar aquele título, já saiba que vale a pena ler a matéria toda. Ainda temos muitos e muitos anos para fortalecer ainda mais essa conexão”, completa.

E todo esse sucesso do jornal que todo mundo lê é comprovado por toda a equipe que o compõe: “O Amazônia é um jornal que tem uma história de ligação genuína com seus leitores. A relação entre jornal e quem o consome é orgânica e isso pode ser constatado nas ruas, onde ele pode ser visto nos mais diferentes lugares, nas situações mais diversas. Então, celebrar mais um aniversário é saudar essa relação construída no dia a dia há tantos anos”, destaca o editor de Esportes, Elvis Rocha.

Cotidiano

Já o editor de Gerais, Ailson Braga observa que a grande aceitação do jornal Amazônia se explica porque a publicação se conecta totalmente com o leitor raiz. “É um jornal que se mantém fiel à linha editorial do leitor mais popular. Essa autenticidade do Amazônia é um ponto forte. E o que eu vejo da beleza do Amazônia é ele trabalhar com o cotidiano, com o belo que existe na vida diária. O jornal trata do ‘seu Zé’, do feirante do Ver-o-Peso, da pessoa que pega ônibus, do cara que é porteiro, o taxista. Quando retratamos a vida das pessoas e falamos dos problemas das pessoas, acho isso até meio poético”, relata Ailson.

Essa experiência também é compartilhada por quem teve oportunidade de ver o Amazônia “nascer”. A editora de Show, Márcia Azevedo, lembra que viu a primeira edição rodar e que celebrar mais um aniversário do jornal reafirma esse compromisso com o leitor. “Para mim, como profissional que está desde o início e passou por todas as mudanças de formato, padrão gráfico e pessoal, significa que deu muito certo. O Amazônia foi conquistando espaço, se firmou e hoje é um dos principais jornais do Estado. E fazer parte ativa desta história, me deixa orgulhosa do resultado de nossa dedicação e trabalho”, pontua.

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