Grupo de pesquisadores da USP analisou amostras de farinha e de arroz armazenadas em residências de Ribeirão Preto e encontrou altas quantidades de toxinas fúngicas
Moradores da região se assustaram e compartilharam registros do fenômeno nas redes sociais. A Defesa Civil do município afirmou que não foi registrada nenhuma ocorrência durante a tempestade de poeira
Armazenamos dados temporariamente para melhorar sua experiência de navegação e recomendarmos conteúdo de seu interesse. Ao usar nossos serviços, você concorda com estes termos.