Manoel Maia, eternizado em bronze, vendia jornais ao lado da irmã e levou informação às ruas da cidade no início do século XX. Hoje, o monumento relembra o papel essencial dos jornaleiros e a importância do jornal impresso
Este site usa cookies
Armazenamos dados temporariamente para melhorar sua experiência de navegação e recomendarmos conteúdo de seu interesse. Ao usar nossos serviços, você concorda com estes termos.