Espécie também é apta para o consumo e costuma ser comercializada na Feira da 25, em Belém. Monitoramento sistemático do crustáceo ainda é limitado no Pará, segundo pesquisador do Museu Goeldi.
Apesar de fazer a alegria dos pescadores locais, a aparição desta espécie na região é prejudicial à fauna local, segundo especialistas
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