Ministro invalidou provas dos sistemas usados pela empresa para contabilizar os pagamentos de propinas a políticos porque os procuradores não teriam feito o pedido formal às autoridades suíças. Porém, documentos que provavam a realização do pedido constavam dos autos do processo.
Presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República, Ubiratan Cazetta fala sobre força-tarefa criada na AGU para investigar agentes públicos envolvidos na operação Lava Jato e critica acusação de Dias Toffoli: ‘não é razoável dizer que houve tortura no processo’
Procurador Cazetta atuou por mais de 20 anos no Pará e esteve à frente de investigações de casos envolvendo corrupção no Ministério Público Federal no estado
Também disse que proximidade de Aras com Bolsonaro deixa margem para questionamentos
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