Os investigados poderão responder por crimes como estelionato majorado, falsificação de documentos e organização criminosa, cujas penas podem ultrapassar dez anos de reclusão
A decisão acolheu parcialmente recurso em habeas corpus interposto pela defesa do vereador contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 5.ª Região (TRF-5), que negou a anulação da escuta telefônica.
A prisão foi resultado de uma ação integrada entre a Diretoria de Operações Especiais (DIOE), a Superintendência Regional do Baixo Tocantins, a Delegacia de Polícia de Abaetetuba e a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais (FICCO/MG)
Nos casos mais recentes, ocorridos entre outubro de 2024 e janeiro de 2025, duas vítimas registraram prejuízos: uma perdeu mais de R$ 20 mil e a outra, cerca de R$ 10 mil
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