Em seu voto, o ministro Luiz Fux elogiou o relatório de Alexandre de Moraes sobre o caso e disse que o colega "esclareceu quem fez o que" no âmbito da trama golpista e "não deixou pedra sobre pedra"
Citando trechos da colaboração, a defesa afirmou que o general integrava um grupo que desaconselhava qualquer reação ao resultado eleitoral e temia que o então presidente Jair Bolsonaro (PL) fosse levado a "assinar uma doideira".
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