#GiroAMZ: Segurança será reforçada em destinos mais procurados por paraenses no Carnaval

Cerca de 1.500 agentes serão distribuídos entre 50 localidades. E mais: Região sofre com surto de sarampo, no Pará, e influenza, no Amazonas; governo federal quer concluir linhão de Tucuruí para abastecer Roraima

Redação | Conexão AMZ
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Pelo menos 1.500 agentes de segurança serão distribuídos entre as 50 localidades que mais recebem foliões durante o feriadão de Carnaval, no Pará. A Operação Carnaval Seguro conta com homens das polícias Militar e Civil, Bombeiros, Departamento de Trânsito, Guardas Municipais e apoio da Polícia Rodoviária Federal. Quem vai pegar a estrada, precisa ficar atento à mudança na rodovia BR 316 O retorno do km 9, após o posto do Detran está bloqueado. Para trafegar no sentido Marituba/Belém, o condutor deve entrar à direita pela Independência e acessar o retorno disponível em 500 metros. Em seguida, deve retornar pela Independência e atravessar a BR, onde já há um semáforo.

Surtos

A Secretaria de Saúde, no Pará, chamou as prefeituras da região oeste do estado para intensificar a vacinação contra o sarampo. A região vive um surto da doença. Somente nos dois primeiros meses de 2019 já foram notificados 34 casos, dos quais 18 foram confirmados. Enquanto isso, no Amazonas, o governo pediu ao Ministério da Saúde que antecipe a entrega de lotes de vacinas contra a gripe. Lá, o surto é de influenza. A situação é tão crítica que o MS precisou negociar com o laboratório responsável a fabricação antecipada de vacinas contra o vírus Influenza. A previsão é que elas estejam disponíveis para o estado até a primeira semana de abril.

Linhão

A crise na Venezuela deve obrigar o governo federal a concluir uma linha de distribuição de energia para que Roraima não dependa mais da energia do país vizinho. Hoje, 80% da energia consumida no estado vêm da Venezuela. A obra, que deveria ter sido entregue em 2014, prevê a conclusão de um trecho de 715 quilômetros de linhas de transmissão e fecha o linhão de Tucuruí, mas enfrenta resistência de indígenas. É que o trecho que começa em Manaus, percorre 120 quilômetros em terras dos índios Waimiri Atroari até chegar a Boa Vista. 

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