#GiroAMZ: Ministro da Educação manda carta polêmica às escolas

Ministério da Educação pede que escolas filmem alunos cantando o Hino Nacional e repitam slogan de campanha de Bolsonaro. E mais: A cada 10 feminicídios na América Latina e Caribe, quatro ocorrem no Brasil

Redação | Conexão AMZ
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Escolas de todo o país estão recebendo um e-mail, no mínimo, polêmico do Ministério da Educação. O MEC está pedindo às escolas que reúnam os alunos e leiam, em voz alta, uma carta enviada pelo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodrígues, e, após a leitura, executem o Hino Nacional. Tomando o cuidado de filmar os estudantes durante o ato. E não para por aí. O ministro ainda encerra a tal carta com o slogan de campanha de Bolsonaro “Brasil acima de tudo! Deus acima de todos!”. Segundo o MEC, a atividade faz parte da política de incentivo à valorização dos símbolos nacionais, mas foi criticada por especialistas em educação.

Mulheres em perigo

A cada dez feminicídios cometidos em 23 países da América Latina e Caribe em 2017, quatro ocorreram no Brasil. O dado, alarmante, faz parte de um levantamento da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU). De acordo com a Cepal, naquele ano, ao menos 2.795 mulheres foram assassinadas na região. Desse total, 1.133 foram no Brasil. O aumento dos casos de feminicídio no país está na pauta de organismos internacionais, como a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH). No início deste mês, a comissão destacou que em 2019 ao menos 126 mulheres foram mortas no Brasil. Também foram registradas 67 tentativas de feminicídio – assassinato de mulher, em razão de sua condição de gênero.

Contribuinte já pode baixar programa do IR

Pensando no Leão? A Receita Federal liberou essa semana o download do programa para declarar e enviar o Imposto de Renda 2019. Baixe aqui. O contribuinte já pode baixar o programa e preencher as informações, mas ainda não é possível enviar os dados. O prazo de entrega começa em 7 de março e vai até 30 de abril. Esse ano, o contribuinte pagará cerca de 3,75% a mais que em 2018. Isso porque o governo não atualizou os principais descontos possíveis (educação, saúde e dependentes) e nem corrigiu a tabela de quem deve pagar imposto.

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