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Com Mariana Azevedo e Wellyda Farias

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Operadora de caixa Verônica Lima denuncia esgoto entupido no Telégrafo

De acordo com as denúncias, alguns moradores do local ainda chegaram a se unir para desentupir as valas, mas sem sucesso e o aguaceiro voltou a se formar pela via

O Liberal

Moradores da passagem Padre Marcos, no bairro do Telégrafo, em Belém, reclamam de que um esgoto está entupido desde o dia 8 de outubro e está causando transtornos para quem mora nas redondezas. Segundo eles, o problema pode ser percebido desde a avenida Senador Lemos, tendo afetado o sistema de esgoto da passagem. Isso também impactou as valas da via, que ficaram obstruídas. A denúncia é relatada pela operadora de caixa Verônica Lima.

De acordo com as denúncias, alguns moradores do local ainda chegaram a se unir para desentupir as valas, mas sem sucesso e o aguaceiro voltou a se formar pela via. Em dias de chuva, a situação é ainda pior, como relatam os moradores. Nesses casos, a área fica alagada e com a água fica empoçada na via por horas, já que o escoamento da água fica prejudicado.

O lixo acumulado em meio ao esgoto também prejudica para que a situação fique ainda mais grave. Apesar de não tomar os dois lados da via, o problema no esgoto é suficiente para gerar preocupação nos moradores. Além disso, apenas metade da estrutura é fechada. A maior da vala fica exposta, conforme pode-se observar na via.  

Verônica conta que o problema persiste há mais de duas semanas e o aguaceiro também tem gerado odor fétido na área. Para os pedestres que transitam no trecho diariamente, a solução é desviar dos pontos de alagamento. "Enche aí quando chove. Agora tá dando só mosquito.E a gente tem criança, tem idoso aqui. E tá muito preocupante isso aqui. Os vizinhos já se juntaram para resolver o problema. Mas vem da Senador Lemos [o escoamento da água]. Tá tudo entupido para lá", afirma.

Ainda segundo a moradora, a preocupação é que água parada possa ser foco de mosquito da dengue e provoque a proliferação de doenças na área. Também de acordo com Verônica, os moradores não chegaram a procurar a prefeitura de Belém para relatar a situação no local, pois tentaram amenizar a situação, que não foi possível resolver. "Por isso a gente pede para que se tome logo alguma providência, antes que aconteça o pior aqui", desabafa Verônica.

A Redação Integrada de O Liberal solicitou mais detalhes à Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan) sobre as soluções para o problema da área, além do prazo para solucionar. No entanto, a reportagem aguarda retorno do órgão.

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