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Suspeitos de executar investigador da PC na Pedreira morrem durante ação policial

Outros dois homens foram presos. Eles seriam responsáveis por alugar o veículo usado na ação criminosa e guardar a arma usada pela dupla morta

O Liberal

Dois homens identificados apenas como Kennedy e Fernando morreram durante uma ação policial nesta segunda-feira (29), nos bairros do Telégrafo e Pedreira, em Belém. Na mesma operação, denominada “Parajás”, outros dois criminosos foram presos. Um deles identificado como André Luís dos Santos Ferreira, mais conhecido como “Bea”.

Ainda conforme a polícia, os quatro​ homens são suspeitos de participar do assassinato do investigador da Polícia Civil do Pará, César Peixoto Oliveira, ocorrido na noite de domingo (28), no momento em que a vítima conversava com um grupo de pessoas na rua Nova com a travessa Timbó, bairro da Pedreira, em Belém. Na ação criminosa, a esposa do agente ficou ferida no braço, mas não corre risco de morte.

O corpo do policial civil será enterrado nesta terça-feira (30), às 9 horas, no Cemitério Parque Metrópole, em Ananindeua. A informação foi repassada pelo Sindicato dos Servidores Públicos da Polícia Civil do Estado do Pará (Sindpol), por meio das redes sociais.

“Em posse dos suspeitos estavam três armas possivelmente usadas no crime, munições, celulares e a moto usada no crime foram apreendidas e encaminhadas para perícia”, explicou Fernando Rocha, diretor da Divisão de Homicídios.

As investigações continuam com objetivo de identificar outros possíveis envolvidos no crime.

image André Luís dos Santos Ferreira, mais conhecido como “Bea”, foi preso suspeito de envolvimento com a morte do policial civil. (Reprodução/ Redes sociais)

De acordo com informações da polícia, Kennedy seria o piloto da motocicleta usada no crime. Fernando teria sido o responsável direto por atirar e matar o policial. Já os suspeitos presos seriam responsáveis por alugar o veículo usado na ação criminosa e guardar a arma usada pelos suspeitos.

“Os dois suspeitos foram presos em flagrante pelos crimes de homicídio e tentativa de homicídio contra a esposa do investigador, que se encontra hospitalizada”, informou a Polícia Civil. “Durante a operação, outros dois suspeitos reagiram à abordagem policial, houve troca de tiros e eles foram atingidos. Ambos foram socorridos em uma unidade hospitalar, mas não resistiram aos ferimentos”, completou a PC.

“Lamentamos a morte de nosso investigador e unimos nossas forças para dar uma rápida resposta a este crime contra um de nossos servidores. Em menos de 24 horas, conseguimos identificar e localizar os envolvidos no caso”, destaca o delegado-geral Walter Resende.

Participaram da operação “Parajás” a Delegacia de Homicídios de Agentes Públicos (DHAP), Divisão de Homicídios (DH), Seccional da Pedreira, Núcleo de Inteligência (NIP), Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc), Divisão de Repressão e Combate ao Crime Organizado (DRCO), Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core) e integrantes de outras unidades da PC.

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