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Corpo de Bombeiros retorna ao casarão que pegou fogo no Reduto após registro de fumaça e chamas

O fogo começou na noite desta sexta-feira (17) e, na manhã deste sábado (18), ainda era possível alguns focos de incêndio no imóvel

O Liberal
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O Corpo de Bombeiros Militar do Pará (CBMPA) retornou, neste sábado (18), ao casarão que pegou fogo na travessa Quintino Bocaiúva, entre as ruas Tiradentes e Aristides Lobo, no bairro do Reduto, em Belém. Moradores das imediações fizeram vídeos de fumaça saindo do imóvel, além da presença dos militares do CBMPA no local. Pela manhã, o casarão ainda registrava focos de incêndio. Quem vive ou trabalho perto de lá sofreu com o mal cheiro e a fuligem.

As autoridades não informaram se a situação foi controlada. A redação integrada de O Liberal solicitou um posicionamento do Corpo de Bombeiros e aguarda retorno. 

Relatos

De acordo com um comerciante que trabalha na mesma rua do casarão, mas que preferiu não se identificar à reportagem, o incêndio teria começado por volta das 21h de sexta (17). Ele não viu o momento exato em que as chamas foram controladas pelo Corpo de Bombeiros, mas afirma que já eram bem tarde. Outra pessoa, uma moradora, que também preferiu não revelar o nome para a matéria, complementou dizendo que já era 23h quando o fogo foi controlado.

A duração do incêndio foi o suficiente para que ele atingisse grandes proporções e destruísse todo o casarão. Ainda na sexta, os bombeiros confirmaram que não houve vítimas. Porém, até o momento, não há confirmação de que outros imóveis tenham sido atingidos pelas chamas.

No entanto, a fuligem e o cheiro da fumaça permanecem na área e incomodam moradores e comerciantes. A moradora, que preferiu não se identificar, diz que o seu quarto ficou tomado pelo fedor de queimado, poeira e fuligem. Além disso, ela comenta sobre o que percebeu de incomum na área na noite de sexta: "tinha cheiro forte de  gasolina,  antes e depois".

O comerciante, citado anteriormente, chegou a comentar que suspeita que o incêndio possa ter sido provocado pela atividade de pessoas em situação de rua e/ou usuários de drogas que já tinham o costume de invadir a residência abandonada para fumar e consumir bebida alcoólica. No local, a reportagem constatou restos de cigarro e garrafas de vidro, próximas à grade externa do casarão.

O homem contou, ainda, que ele estima que o casarão esteja desocupado há cerca de oito meses, depois que a proprietária foi embora para local e por motivos desconhecidos.

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