Moradores do Parque Guajará, em Belém, estão sem água há 24 horas
Por nota, a Cosanpa comunicou que o sistema que abastece a área entrou em manutenção emergencial
Moradores das vias Açailândia, 15 de Abril e travessa 19 de Abril, localizados no bairro Parque Guajará, em Belém, reclamam que estão sem água há 24 horas. Eles alegam que não foram informados sobre manutenção ou qualquer outro motivo para que o abastecimento de água fosse interrompido.
"Moro no bairro e, desde ontem (28), estamos sem água por aqui. Eles sequer tiveram a consideração de avisar a população sobre essa interrupção no abastecimento de água. É uma falta de respeito com a gente", reclamou uma moradora que não quis ser identificada.
VEJA MAIS:
Em nota, a Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) informou que o sistema que abastece a área entrou em manutenção emergencial. "A previsão é que o fornecimento de água seja normalizado ainda hoje, após a conclusão do serviço. Enquanto isso, caminhões-pipa atendem os moradores", disse.
As famílias alegam que está difícil o contato com a Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), a ligação não completa ou está indisponível. Os residentes acrescentam que estão indo até o conjunto Tapajós, localizado no bairro Parque Verde, para conseguir água. "Temos que tirar um dinheiro para comprar água mineral ou andar lá para frente para conseguir água", acrescentou a moradora.
"Queremos que eles reestabeleçam a água, porque temos crianças e temos necessidade para realizar os afazeres diários. Isso é um desrespeito, pois nem fomos avisados. Quase todos estão tendo que ir até ao Conjunto Tapajós para pegar água", contou a denunciante anônima.
O projeto Eu Repórter é uma iniciativa do Grupo Liberal, que busca reforçar a proximidade com os leitores e internautas, incentivando ainda mais o jornalismo colaborativo. Para participar das reportagens e conteúdos, compartilhando histórias, denúncias e sugestões de matérias com a redação de O Liberal, basta acessar o site eureporter.grupoliberal.com ou enviar suas informações para o Whatsapp (91) 98565-7449, onde será iniciada uma conversa diretamente com repórteres da redação. A denúncia pode ser feita de forma anônima.
(*Vitória Reimão, estagiária sob supervisão de Camila Moreira, chefe de reportagem)
Palavras-chave
COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA