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Jean Silva é vítima de racismo na final do Parazão e Remo pede ‘apuração rígida dos fatos’

Jogador foi chamado de macaco por um torcedor remista. Leão disse que utilizará imagens do circuito de segurança para identificar criminoso.

Caio Maia
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O Remo se posicionou nesta segunda-feira (29) sobre o caso de racismo sofrido pelo atacante Jean Silva, na final do Campeonato Paraense, contra o Águia de Marabá. A manifestação azulina ocorreu depois do caso ganhar repercussão nas redes sociais.

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Na última sexta-feira (29), Remo e Águia disputaram, no Baenão, o jogo de volta da final do Parazão. O Leão bateu o Azulão por 2 a 1, mas por ter perdido o jogo de ida em Marabá por 1 a 0 precisou decidir o título nos pênaltis. Nas cobranças, o Time de Periçá foi derrotado pela equipe marabaense.

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De acordo com postagens que circulam nas redes sociais, Jean Silva foi alvo de ofensas racistas que partiram da própria torcida azulina. Um torcedor remista que estava na arquibancada e ficou irritado com um erro cometido pelo atacante chamou o jogador de macaco.

No comunicado divulgado nesta segunda, o Remo repudia veementemente todo e qualquer ato de violência, discriminação e desrespeito. O clube finaliza a nota exigindo uma apuração rígida dos fatos, além de informar que está providenciando o levantamento de todas as imagens do circuito interno de segurança do estádio para identificar o criminoso.

Jogo teve ato contra o preconceito

image Ato contra o racismo na final do Parazão 2023 (Caio Maia/ O Liberal)

Antes da final, jogadores de Remo e Águia protagonizaram uma ação contra a discriminação racial em estádios de futebol. Os atletas entraram com uma faixa e camisas contra o racismo.

Além disso, antes da bola rolar, todos os jogadores e o trio de arbitragem sentaram no gramado, em tom de protesto contra o preconceito no futebol. A campanha foi feita dias depois do atacante brasileiro Vinícius Júnior ter sido vítima de racismo na Espanha, quando jogava pelo Real Madrid, pelo Campeonato Espanhol.

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Remo
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