'Após viagem de 12 horas, jogadores responderam em campo', diz técnico do Paysandu

Cansaço no elenco poderia dificultar a partida, mas na avaliação do técnico bicolor, time mostrou coerência e soube valorizar a posse de bola

Luiz Guilherme Ramos
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O técnico Marcio Fernandes fez uma avaliação positiva sobre seus comandados, formados basicamente por jogadores reservas. Para ele, a vitória sobre o Independente foi de bom tamanho, mesmo com alguns fatores externos bem desgastantes horas antes do confronto. 

“A gente tem que levar em consideração tudo o que houve antes da partida. Foram mais de 12 horas de viagem, os jogadores conseguiram se superar e impor um ritmo. Isso prova que o preparo está bom. Esse jogo provou que o Paysandu não são apenas 11 jogadores. Claro que existe um pouco de distância de um para outro, mas os jogadores fizeram por onde, e mostraram que têm condições de fazer um grande futebol e honrar a camisa”, elogia. 

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Dentre eles, três jogadores chamaram a atenção pela pouca idade, ainda que as condições de gramado não tenham favorecido totalmente o futebol mais técnico. “Alguns jogadores novos entraram, como Alex, Erick, Kawan, todos da base. Isso é importante. A gente sabe que há uma oscilação de um jogo para o outro. Hoje o Yure não foi tão bem quanto no jogo contra o Remo. Alguns tiveram dificuldade. O Kawan e o Alex conseguiram fazer jogadas. A gente vai colocando para eles pegarem confiança”.

Com a nova formação, Marcio Fernandes também testou outra postura tática, colocando em campo um time montado no 4-4-2, com a marcação mais adiantada. “A gente procura trabalhar o grupo todo da mesma maneira. Eles fazem as mesmas posições, as mesmas jogadas. E quando são chamados a intervir no grupo, eles sabem o que está sendo apresentado”.

A chegada da delegação em Belém está prevista para as 11 horas desta quinta-feira. Com pouco tempo, o treinador ainda irá decidir se retorna com os titulares ou mantém a mesma base para a despedida da primeira fase, contra o Castanhal, na tarde de sábado, no estádio Modelão. 

“Esse grupo veio do 0 e montamos uma equipe no campeonato. Isso não é fácil, peças se encaixam e se conhecem. Técnicos renomados precisam de meses para chegar num time ideal, estamos há dois nesse processo, mas temos confiança no caminho escolhido”, encerra.

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