Frutas ficam mais caras e mantêm tendência do ano anterior

Vários produtos apresentaram tendência de alta, em janeiro, na capital paraense

Redação Integrada
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O ano começou com as frutas ficando mais caras em relação a dezembro de 2019. É o que aponta o levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese-PA). No balanço do ano, o estudo constata que, em Belém, algumas frutas tiveram reajustas muito acima da inflação de 4,3%. O mamão, por exemplo, teve alta de 35,83%.

O estudo do Dieese-PA aponta as frutas mais inflacionadas em janeiro deste ano: goiaba vermelha, com alta do quilo de 8,05%; banana prata, com alta de 3,60%; maracujá, 3,31%; e o abacaxi, com unidade em alta de 2,81%. Cupuaçu, pupunha e o bacuri também tiveram aumento.

Mas houve recuo de algumas frutas em janeiro, com destaque para a melancia, com o quilo em queda de 10,22%; abacate, 9,79%; laranja-pera, 9,45%; melão amarelo, 4,64%; e mamão, 2,78%.

Índices no ano

O balanço do Dieese-PA mostra também a inflação de muitas frutas no período de janeiro de 2019 a janeiro deste ano, em feiras livres e supermercados da capital paraense, com índices de reajuste bem acima da inflação, calculada 4,30% para o mesmo período.

Os aumentos mais expressivos ocorreram com o mamão, com alta do quilo de 35,83%; melão amarelo, 22,46%; goiaba vermelha, 19,70%; manga rosa, 9,94%; maracujá, 4,29%; e melancia, com alta de 1,51%.

Mas algumas frutas apresentaram queda de preço no período, como a laranja-pera, com recuo de 10,16%; abacaxi, 8,43%; abacate, 3,81%; e a banana prata, com queda de 1,37%.

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