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III Encontro Pan-Americano De Dança Da Amazônia promove diversidade cultural este fim de semana

Uma comitiva de Honduras participa do evento promovendo trocas entre profissionais e amantes das artes

O Liberal
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Neste fim de semana, ocorre o III Encontro Pan-Americano de Dança da Amazônia, no Teatro Margarida Schivasappa, em Belém. Com uma vasta programação, disponível no @encontropadam, o evento terá apresentações nos dias 03 e 04 de maio. 

"Proporcionar esse encontro ao público é uma experiência incrível e gratificante. Ver a energia contagiante dos artistas em cena e testemunhar a diversidade de estilos e culturas representadas através da dança é verdadeiramente inspirador. O objetivo deste evento vai além do entretenimento; é sobre promover a união e o entendimento entre os povos através da arte. Ao oferecer oportunidades de aprendizado e intercâmbio cultural, o PADAM não apenas enriquece a vida dos participantes, mas também fortalece os laços que nos unem como seres humanos. Estou honrado em fazer parte desta jornada e em contribuir para a celebração da riqueza cultural do continente americano, em especial, na Amazônia", disse Igor Marques, diretor do III Encontro Pan-Americano de Dança da Amazônia.

Além de apresentações, o evento ainda irá promover alguns workshops, inclusive são essas trocas que abrem a programação do PADAM. Profissionais de fora ministram os cursos, que tem como inscrição 1kg de alimento.

No dia 03, após as oficinas, ocorre a abertura oficial do evento, que terá apresentação do Espetáculo Prisma, do Grupo Coreográfico Jackeline Mendes, que desenvolve na sua narrativa os 30 anos do grupo. O espetáculo é dividido em dois atos, o primeiro se chama Prisma e relata os momentos iniciais, onde a pureza técnica fez com que o grupo conseguisse realizar suas primeiras performances e espetáculos, dando força para o seu nome. O segundo ato, Limbo, já diz sobre as histórias e transformações passadas pelas gerações do grupo, junto como momentos transformadores que se encaminham para a 10ª e atual geração do grupo.

As oficinas serão à tarde, a partir das 14h, e a abertura oficial será às 18h. O PADAM vai até às 21h30. Na troca terá: Workshop: Ballet Iniciante, com Esther Fúnez – Honduras; Workshop: Ballet Intermediário, cm a Prof. Martha Batista – Brasil; Workshop: Interpretação, com Cristhian Espino – Honduras; e Workshop: Saltos e Giros, com o Prof. Ronilson Cruz – Brasil.

No segundo dia, a abertura oficial será às 14h, com a AMAF, de Honduras. Com apresentações da Prix d’Amazonie (mostra competitiva) e Mostra de Dança, com os convidados Pas de Deux, Duos, Pas de Trois e Trios Categorias: Baby, Pré-infantil e Infantil. 

Serão vendidos ingressos para as apresentações duas horas antes de iniciar o PADAM.
“O intercâmbio cultural Brasil-Honduras não se limita apenas ao aspecto artístico, mas também promove o entendimento mútuo e fortalece os laços entre os dois países. Ao vivenciar a cultura hondurenha através da dança e das artes, os bailarinos do norte do Brasil têm a oportunidade de cultivar uma apreciação mais profunda pela diversidade cultural e fortalecer os laços de amizade e colaboração entre as duas nações. Além disso, o intercâmbio cultural pode abrir portas para futuras colaborações e projetos conjuntos entre artistas e instituições dos dois países, criando oportunidades para o crescimento e desenvolvimento contínuos no campo das artes”, diz o produtor cultural paraense Igor Marques.

Esse intercâmbio entre se torna uma oportunidade única para os bailarinos do norte do Brasil, que irão se conectar com uma nova cultura, além de expandirem as suas vivências artísticas. A comitiva chega ao Pará com 12 pessoas, sob a liderança da Coordenadora da Rede de Casas das Culturas de Honduras, Samanta Lopéz, e do Movimiento de Acción Femenina.

“Um dos pontos altos do evento será o Prix d’Amazonie, uma iniciativa que visa conceder bolsas de cursos de formação e intercâmbio em dança para o Uruguai, agendados para julho de 2024. Essas bolsas não apenas oferecem uma oportunidade única de aprendizado e crescimento artístico, mas também fortalecem os laços entre os profissionais da dança em toda a região”, conta Igor Marques.

O PADAM terá performances desde Balé de Repertório até as Danças Populares e o Sapateado, com um total de 512 bailarinos em cena.

 

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Cultura
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