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Edu Guedes vai processar ex de Ana Hickmann por denúncia caluniosa

Alexandre Correa moveu um processo contra Edu Guedes, alegando constrangimento, coação e alienação parental contra a criança

Bruno Menezes | Especial para OLiberal

Alexandre Correa, ex-marido de Ana Hickmann, moveu um processo solicitando a prisão de Edu Guedes, mas a Justiça negou o pedido. Após o ocorrido, o chefe de cozinha se pronunciou sobre o assunto e garantiu que Alexandre Correa será punido pelo que fez.

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 “A decisão da Justiça é clara. Quando trabalhamos com a verdade dos fatos, só existe uma versão”, declarou Edu em entrevista ao portal Leo Dias.

Segundo a defesa de Edu Guedes, o ex-marido de Ana Hickmann irá responder por ter feito uma denúncia mentirosa contra o cozinheiro.

 “O Ministério Público negou o pedido de prisão sem fundamento ou provas, movido por Alexandre Correa contra Edu Guedes e agora Alexandre irá responder pelo Crime de Denunciação Caluniosa previsto no artigo 339 do Código Penal que prevê pena de reclusão de até 8 anos”, responderam em nota à revista Caras.

Na ação movida por Alexandre Correa, ele pede R$ 500 mil por constrangimento, coação e alienação parental contra a criança. Ele também solicitou no processo que Edu fosse obrigado a se afastar de seu filho com Ana Hickmann, Alezinho.

O ex-marido de Ana Hickmann também solicitou, junto a sua equipe jurídica, que seja revogada a medida protetiva da apresentadora. Hickmann moveu a medida protetiva baseada na lei Maria da Penha, mas os advogados de Alexandre Correa alegam “falsa fundamentação”.

“Alexandre Bello Correa, já qualificado nos autos, por seus advogados que subscrevem, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, com fundamento no artigo 5º LV da Constituição Federal, requerer a revogação da medida protetiva deferida com fundamento na Lei Maria da Penha, nos seguintes termos”, diz a documentação.

“A medida protetiva em questão foi deferida sob a falsa fundamentação de que o suposto agressor andava armado e ameaçou a suposta vítima após expulsar seu ainda marido (divórcio não tramito ainda) de casa sob alegação de que esse bateu o trinco da porta em seu cotovelo”, escreveram os advogados.

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