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'Mostra Plural de Cinema LGBTQIA+' exibe curtas gratuitos do Reino Unido

As produções abordam a diversidade sexual, suscitando reflexões sobre igualdade e Direitos Humanos.

O Liberal
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A “Mostra Plural de Cinema LGBTQIA+” exibe gratuitamente, em meio digital, dez curtas-metragens inéditos do Reino Unido sobre o tema da diversidade sexual com o objetivo de promover a igualdade, a liberdade de expressão e os Direitos Humanos. Entre os destaques da seleção estão as ficções “Anêmona”, “Balada” e “Nenhum lugar”. A mostra realizada pelo Sesc São Paulo e British Council está disponível até o próximo dia 20 de março, na plataforma Sesc Digital.

 A mostra reflete a diversidade sexual entre impasses de diferentes naturezas, como xenofobia, racismo, transfobia, homofobia e a não-aceitação familiar, entre outros. 

Em “Anêmona” (2018), do diretor Amrou Al-Kadhi, uma adolescente, filha de imigrantes, se inspira na vida marinha para expressar a identidade não-binária para a sua família religiosa. O filme é de classificação livre e tem duração de 18 minutos. 

Já em “Balada” (Night Out) (2018), da cineasta Amelia Hashemi aborda a adolescência com as dificuldades de descobertas sobre si mesmo, ainda mais nos relacionamentos, mas uma balada pode mudar tudo. O filme tem classificação de 16 anos e duração de 18 minutos.

“Em nenhum lugar” (2020), filme de Christopher Manning co-produzido pelo Reino Unido e Palestina, uma jovem palestina cruza ilegalmente a fronteira com Israel em busca do irmão desaparecido, mas "Ela+H45" descobre a verdade por trás do exílio. O filme tem classificação livre e duração de 20 minutos.

Outros curtas da mostra são “Ondas que quebram” (2018), de Emma Gilbertson, sobre a conexão de dois jovens em meio a altos prédios; “Marco” (2018), de Saleem Haddad, sobre Omar que conhece o estudante espanhol Marco, em Londres; “Amigas para sempre” (Treacle) (2019), de Rosie Westhoff, sobre duas amigas ultrapassam limites ao beberem demais e se arrependem no dia seguinte; e “Dia de salão” (2018), de  Abena Taylor-Smith, sobre como Amma lida com a homofobia ao passar o dia no salão de cabeleireiro para fazer suas tranças. 

Ainda, a mostra apresenta curtas-metragens documentais. “Linha Direta” (2018), de Matt Houghton, apresenta o único serviço telefônico de assistência a gays do meio rural, existente no Reino Unido. “Os Homens que Falam Gayle” (2020), de Andrew Brukman, coprodução de Reino Unido e África do Sul, apresenta a jovem drag queen Nathan, que é uma das últimas pessoas a falar ‘Gayle’, o idioma secreto que a comunidade gay foi obrigada a inventar durante o Apartheid, na África. “Deixe Meu Corpo Falar” (2020), de Madonna Adib, coproduzido por Reino Unido e Síria, aborda as recordações de um corpo, desde a infância à paixão por uma mulher. 

O objetivo da Mostra Plural é ampliar a visibilidade e a conscientização das artes e direitos LGBTQIA+, promovendo oportunidades a artistas, públicos e organizações do Brasil, das Américas e do Reino Unido. A Mostra Plural é composta por filmes dos programas itinerantes Fresh Flare e More Films For Freedom.

 

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Cinema
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