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Justiça nega pedido de primas de Gal Costa sobre testamento de 1997

Verônica e Priscila, primas da cantora, argumentam que Gal foi coagida a revogar esse documento em 2019

O Liberal
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A Justiça de São Paulo negou o pedido feito por duas primas da cantora Gal Costa para que voltasse a ter validade jurídica um testamento feito pela artista em 1997. As primas de Gal, Verônica e Priscila Silva, argumentam que a cantora foi coagida por Wilma Petrillo, suposta viúva de Gal, a revogar o documento em 2019, ano do novo testamento.

De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), o antigo testamento deixou de valer quando o filho de Gal, Gabriel Costa, de 18 anos, passou a fazer parte da família. Assim, o pedido de Verônica e Priscila foi negado em razão da adoção do jovem, realizada em 2007.

A cantora Gal Gosta faleceu em 9 de novembro de 2022. Ela escreveu o testamento de 1997 objetivando a criação da Fundação Gal Costa de Incentivo à Música e Cultura. A gestão dessa fundação ficaria sob responsabilidade das primas. O documento apresentado no processo feito por Verônica e Priscila mostra que Wilma chegou a assinar o papel na época.

Coação

Informações do processo dão conta de que Verônica e Priscila alegam que o testamento de 2019 foi feito "em um contexto de fortes elementos e indícios de que Gal Costa sofreu coação moral irresistível contra si, contra sua família e contra seu patrimônio, configurando assim coação". "A conduta de Wilma sempre foi de manipulação perante Gal, seja em relação a sua carreira, seu patrimônio, sua família, funcionários e amigos além de todos que com ela se relacionavam. Durante a relação pessoal e empresarial que Wilma manteve com Gal, esta vivia visivelmente infeliz e adoecida”.

Gabriel Costa relatou, anteriormente, ter sido coagido por Wilma a assinar uma carta determinante para que o Judiciário reconhecesse a união estável entre Gal e a suposta viúva. As primas da cantora apontam que Wilma Petrillo queria isolar Gal Costa dos amigos e familiares.

 

 

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